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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/08/2019 |
Data da última atualização: |
13/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
FERRÃO, M. A. G.; FONSECA, A. F. A. da.; FERRÃO, R. G.; MORELI, A. P.; RIVA-SOUZA, E. M.; GUARÇONI, R. G.; CALIMAN, L. F. |
Afiliação: |
Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; Romário Gava Ferrão, Incaper; Aldemar Polonini Moreli, Incaper; Elaine Manelli Riva-Souza, Incaper; Rogerio Carvalho Guarçoni, CBP&D Café/Incaper; Liandra Falqueto Caliman, CBP&D Café/Incaper. |
Título: |
Comportamento do café arábica em diferentes densidades de plantio no Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 6., 2009, Vitória. Inovação científica, competitividade e mudanças climáticas: anais... Vitória: Consórcio Pesquisa Café, 2009 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Espírito Santo a produtividade média do café arábica é muito baixa, face a diferentes fatores de produção, como a utilização de baixas densidades de plantio. Esse trabalho objetivou analisar o comportamento do café arábica avaliado em cinco densidades de plantio e em dois ambientes representativos. As cultivares testadas foram Icatu Amarelo IAC 2944, Catuai Vermelho IAC 44 e Iapar 59. Maiores produções foram obtidas no local de maior altitude. Verificaram-se diferenças de comportamento entre as cultivares quanto à densidade de plantas/ha, com tendência de rendimentos superiores nos plantios mais adensados. |
Palavras-Chave: |
Café arábica; Cultivar; Espírito Santo (Estado). |
Thesagro: |
Altitude; Espaçamento. |
Thesaurus NAL: |
Arabica coffee. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3701/1/comportamento-cafe.pdf
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Marc: |
LEADER 01511nam a2200253 a 4500 001 1021558 005 2019-08-13 008 2009 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aFERRÃO, M. A. G. 245 $aComportamento do café arábica em diferentes densidades de plantio no Espírito Santo.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 6., 2009, Vitória. Inovação científica, competitividade e mudanças climáticas: anais... Vitória: Consórcio Pesquisa Café$c2009 520 $aNo Espírito Santo a produtividade média do café arábica é muito baixa, face a diferentes fatores de produção, como a utilização de baixas densidades de plantio. Esse trabalho objetivou analisar o comportamento do café arábica avaliado em cinco densidades de plantio e em dois ambientes representativos. As cultivares testadas foram Icatu Amarelo IAC 2944, Catuai Vermelho IAC 44 e Iapar 59. Maiores produções foram obtidas no local de maior altitude. Verificaram-se diferenças de comportamento entre as cultivares quanto à densidade de plantas/ha, com tendência de rendimentos superiores nos plantios mais adensados. 650 $aArabica coffee 650 $aAltitude 650 $aEspaçamento 653 $aCafé arábica 653 $aCultivar 653 $aEspírito Santo (Estado) 700 1 $aFONSECA, A. F. A. da. 700 1 $aFERRÃO, R. G. 700 1 $aMORELI, A. P. 700 1 $aRIVA-SOUZA, E. M. 700 1 $aGUARÇONI, R. G. 700 1 $aCALIMAN, L. F.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
21/01/2014 |
Data da última atualização: |
21/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
CORDEIRO, E. A.; MANTOVANI, E. C.; SILVA, J. G. F. da.; SILVA, C. M.; SOARES, A. A. |
Afiliação: |
UFV; UFV; José Geraldo Ferreira da Silva, Incaper; Incaper; UFV. |
Título: |
Uniformidade de aplicação de água em sistemas de irrigação por gotejamento, abastecidos com água com altos teores de ferro e eficiência dos processos de tratamentos. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 2., 2001, Vitória, ES. Trabalhos apresentados... Brasília, DF : Embrapa Café, 2001. |
Páginas: |
8p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A irrigação por gotejamento apresenta várias vantagens sobre outros métodos, inclusive a possibilidade de alcançar elevados valores de coeficiente de uniformidade de distribuição de água (CUD). No entanto, essa eficiência pode ser comprometida pelo uso de água que contenha elevada concentração de partículas em suspensão, que podem causar um dos mais sérios problemas na operação de sistemas de irrigação: o entupimento de emissores. As obstruções causadas pelas precipitações químicas de materiais como carbonato, sulfato de cálcio e óxidos de ferro é outro grande problema relacionado com a qualidade da água de irrigação. Água com teores de ferro de 0,1 a 1,5 mg.L-1 possui moderada restrição, quanto ao risco de entupimento, para uso em sistemas de irrigação por gotejamento, e acima deste valor existe severa restrição. O ferro dissolvido na água, quando em contato com o oxigênio atmosférico, oxida-se à forma insolúvel, formando um precipitado de cor castanho-avermelhada. Em ambientes anaeróbicos, a oxidação também pode ocorrer pela ação de vários gêneros de bactérias, que oxidam o ferro dissolvido, produzindo mucilagem, que contribui para agravar os problemas de entupimento. Como medidas preventivas recomenda-se o uso de filtros, tratamento químico, abertura periódica de final de linha e inspeção de campo. Outra forma é provocar a precipitação de ferro antes que entre no sistema de irrigação. Para isso, o ferro é oxidado à forma insolúvel, por cloração, arejando a água por meio de saltos, bandejas, sistemas mecânicos em tanques abertos ou injetando ar na água para induzir à oxidação e precipitação do ferro. Uma vez precipitado, o ferro pode ser separado por meio de filtros, ou, antes de ser filtrada, passar por um tanque de decantação, o que seria um pré-tratamento. O objetivo deste trabalho foi verificar a eficiência das medidas preventivas citadas e a uniformidade de distribuição de água em sistemas de irrigação por gotejamento, abastecidos com água, que apresentam teor de ferro total maior que o recomendado. Foram avaliados sete sistemas de irrigação por gotejamento na região norte do Estado do Espírito Santo, constatando-se que melhores resultados, tanto de uniformidade de distribuição quanto de redução do teor de ferro na água, podem ser alcançados quando se utiliza, não uma, mas um conjunto de medidas, prolongando assim a vida útil do sistema. MenosA irrigação por gotejamento apresenta várias vantagens sobre outros métodos, inclusive a possibilidade de alcançar elevados valores de coeficiente de uniformidade de distribuição de água (CUD). No entanto, essa eficiência pode ser comprometida pelo uso de água que contenha elevada concentração de partículas em suspensão, que podem causar um dos mais sérios problemas na operação de sistemas de irrigação: o entupimento de emissores. As obstruções causadas pelas precipitações químicas de materiais como carbonato, sulfato de cálcio e óxidos de ferro é outro grande problema relacionado com a qualidade da água de irrigação. Água com teores de ferro de 0,1 a 1,5 mg.L-1 possui moderada restrição, quanto ao risco de entupimento, para uso em sistemas de irrigação por gotejamento, e acima deste valor existe severa restrição. O ferro dissolvido na água, quando em contato com o oxigênio atmosférico, oxida-se à forma insolúvel, formando um precipitado de cor castanho-avermelhada. Em ambientes anaeróbicos, a oxidação também pode ocorrer pela ação de vários gêneros de bactérias, que oxidam o ferro dissolvido, produzindo mucilagem, que contribui para agravar os problemas de entupimento. Como medidas preventivas recomenda-se o uso de filtros, tratamento químico, abertura periódica de final de linha e inspeção de campo. Outra forma é provocar a precipitação de ferro antes que entre no sistema de irrigação. Para isso, o ferro é oxidado à forma insolúvel, por cloração, arejando a água por meio d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espírito Santo (Estado); Ferro; Filtração; Irrigação por gotejamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/286/1/UNIFORMIDADE-DE-APLICACAO-DE-AGUA-EM-SISTEMAS-DE-IRRIGACAO-irriga35.pdf
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Marc: |
LEADER 03297nam a2200217 a 4500 001 1001678 005 2014-01-21 008 2001 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aCORDEIRO, E. A. 245 $aUniformidade de aplicação de água em sistemas de irrigação por gotejamento, abastecidos com água com altos teores de ferro e eficiência dos processos de tratamentos.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 2., 2001, Vitória, ES. Trabalhos apresentados... Brasília, DF : Embrapa Café$c2001 300 $a8p. 520 $aA irrigação por gotejamento apresenta várias vantagens sobre outros métodos, inclusive a possibilidade de alcançar elevados valores de coeficiente de uniformidade de distribuição de água (CUD). No entanto, essa eficiência pode ser comprometida pelo uso de água que contenha elevada concentração de partículas em suspensão, que podem causar um dos mais sérios problemas na operação de sistemas de irrigação: o entupimento de emissores. As obstruções causadas pelas precipitações químicas de materiais como carbonato, sulfato de cálcio e óxidos de ferro é outro grande problema relacionado com a qualidade da água de irrigação. Água com teores de ferro de 0,1 a 1,5 mg.L-1 possui moderada restrição, quanto ao risco de entupimento, para uso em sistemas de irrigação por gotejamento, e acima deste valor existe severa restrição. O ferro dissolvido na água, quando em contato com o oxigênio atmosférico, oxida-se à forma insolúvel, formando um precipitado de cor castanho-avermelhada. Em ambientes anaeróbicos, a oxidação também pode ocorrer pela ação de vários gêneros de bactérias, que oxidam o ferro dissolvido, produzindo mucilagem, que contribui para agravar os problemas de entupimento. Como medidas preventivas recomenda-se o uso de filtros, tratamento químico, abertura periódica de final de linha e inspeção de campo. Outra forma é provocar a precipitação de ferro antes que entre no sistema de irrigação. Para isso, o ferro é oxidado à forma insolúvel, por cloração, arejando a água por meio de saltos, bandejas, sistemas mecânicos em tanques abertos ou injetando ar na água para induzir à oxidação e precipitação do ferro. Uma vez precipitado, o ferro pode ser separado por meio de filtros, ou, antes de ser filtrada, passar por um tanque de decantação, o que seria um pré-tratamento. O objetivo deste trabalho foi verificar a eficiência das medidas preventivas citadas e a uniformidade de distribuição de água em sistemas de irrigação por gotejamento, abastecidos com água, que apresentam teor de ferro total maior que o recomendado. Foram avaliados sete sistemas de irrigação por gotejamento na região norte do Estado do Espírito Santo, constatando-se que melhores resultados, tanto de uniformidade de distribuição quanto de redução do teor de ferro na água, podem ser alcançados quando se utiliza, não uma, mas um conjunto de medidas, prolongando assim a vida útil do sistema. 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aFerro 653 $aFiltração 653 $aIrrigação por gotejamento 700 1 $aMANTOVANI, E. C. 700 1 $aSILVA, J. G. F. da. 700 1 $aSILVA, C. M. 700 1 $aSOARES, A. A.
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